O caso sucedeu numa fronteira de Melilha, uma cidade administrada por Espanha, situada no norte de África.
O automóvel com matrícula marroquina era, à primeira vista, ocupado apenas pelo condutor e um acompanhante.
No entanto, os dispositivos de controlo utilizados pelas autoridades espanholas - nomeadamente um detetor de batimentos cardíacos - acusaram a presença de outra pessoa no interior.
erante estes indícios, foi realizada uma busca mais exaustiva ao veículo, que resultou na descoberta insólita: no pequeno espaço por trás do pára-choques traseiro seguia um jovem, de origem subsariana, que não possuía qualquer documento de identificação.
De acordo com a edição online do jornal espanhol ‘20 Minutos', as autoridades acreditam que o automóvel já terá sido utilizado mais vezes por organizações criminosas dedicadas ao tráfico de seres humanos.
Os dois indivíduos, de 20 e 24 anos de idade, que seguiam no interior da viatura estão agora acusados por crimes contra os direitos humanos.